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Dona Ingrid Cozinha: Empadão de Frango

Assumo que eu preciso ser mais fit.  Mas eu prefiro malhar horas e horas do que abrir mão as delícias da cozinha. Em especial das que eu faço. E ontem, depois de quase morrer de tanto suar na aula de boxe, fiz um delicioso empadão de frango para começar bem a semana. 

Eu já faço essa receita há algum tempo e é a minha favorita, pois a massa fica bem sequinha e esfarelada, como eu gosto. 

A receita é fácil, porém demorada! Garanto que o sabor compensa o trabalho de 1 hora e 30 minutos! 
Vamos para a receita?

Empadão de frango delícia

Ingredientes: 
Massa
- 400 g de farinha de trigo
- 200 g de manteiga gelada
- 1 ovo inteiro e 1 gema de ovo batidos 
- sal a gosto 
 - 6 colheres de sopa de leite
- 1 gema de ovo para pincelar a massa

Recheio:
- 400g de peito de frango desossado
-1/2 cebola média picadinha
-  dente de alho picado e amassado
-  milho verde
- molho de tomate
- azeitonas picadas
- palmito

MODO DE PREPARO
1) Misture em uma tigela o trigo e a manteiga até que vire uma farofa (não se esquece de tirar a sua aliança/anel)
2) Acrescente os outros ingredientes e amasse bem até que fique uma massa lisinha
3) Embrulhe em papel filme e leve a geladeira por aproximadamente 30 minutos
4) Use metade da massa para forrar a assadeira e a outra para cobrir o recheio, pincele o empadão com a gema
5) Leve ao forno médio pré - aquecido e asse até dourar, aproximadamente 30 minutos ou até dourar a massa. 
Recheio:
1) Cozinhe o peito de frango, desfie e reserve 
2) Refogue e tempere e o frango. 
3) Acrescente ao poucos o milho, a azeitona, o  palmito e o que mais você desejar. Cuidado para não ficar um recheio de milho com frango! 

Extra tips: 
Utilize o recheio já frio para a massa do empadão não embatumar. 

Para facilitar a vida de vocês, fiz um PDF com a receita para salva ou colar no Cadernos de Receita. Para baixar clique aqui

E quando preparar a receita não esqueça de me marcar no instagram @ingridgazzoni 

Beijos e bom apetite! 

Como apreciar um bom vinho

Bebida dos faraós, presente desde o primeiro milagre de Jesus até os dias de hoje, nada melhor que terminar o dia tomando uma boa taça de vinho. Faz bem para a alma e para o coração, literalmente.

Sempre que eu gosto de vinho, coloco a foto dele lá no meu instagram - @ingridgazzoni e nisso várias pessoas já comentaram comigo que gostariam de tomar mais vinho mas que não sabem escolher que tipo de vinho tomar, que uvas escolher, enfim por onde começar para apreciar um bom vinho.

Por isso, comecei hoje uma série de dicas para quem quer entrar nesse mundo de sensações!

Aperta o Play e enche a taça! 


Si al mundo vino y no toma vino para que vino?

Café Suplicy para Nespresso

Nada melhor que o uma boa xícara de café para começar bem a semana, não é mesmo! 

Apesar de ter uma máquina da Nespresso em casa, para o dia a dia eu gosto é do bom e velho café coado. Adoro os café da Nespresso, em especial o Vanilla, mas acho eles um pouco forte para tomar todos os dias.

Andando pelo shopping semana passada, descobri que o café Suplicy também está vendendo capsulas de café compatíveis com a máquina Nespresso e resolvi experimentar.

Conclusões: 

O café é uma delícia, com gostinho de café feito em casa mesmo. O único ponto fraco é que para fazer um café pequeno você tem utilizar menos água que o café pequeno na Nespresso se não o café da Suplicy fica muito fraco. Tirando isso, gostei bastante e em especial gostei do preço R$18,00 um pacote com 10! 

Fica a dica para as viciadas em café como eu! 

Faca para Tomates

Meninas, obrigada pelas mensagens de carinho em relação à Pupi. Elas foram muito reconfortantes no meu coração. Obrigada mesmo!

Ainda triste a vida segue, não é mesmo?! E para a vida seguir bem temos que comer bem, e nessas minhas aventuras pelo o mundo da gastronomia – aquela que se acha a MasterChef – cada dia que passa descubro uma coisa nova.

E uma das minha descobertas mais recentes foi a Faca para tomate.

Uma das coisas que eu mais tinha dificuldade era cortar era o tomates. Isso mesmo tomates, a pele ficava toda destripada, tudo cheio de água, enfim uma coisa horrível. Até que eu descobri que lá em casa tinha uma faca especifica para cortar tomates. Ela veio num kit de facas e por algum motivo louco até pouco tempo atrás nunca havia utilizado e agora não vivo mais sem ela. 
Não estraga a pele do tomate, não esbagaça a fruta e as rodelas ou cubinho ficam lindos, na verdade não tão lindo por que eu ainda não sei cortar bem fininho, mas isso não tem nada haver com a faca... Enfim recomendo muito!

A minha faca é a da Tramontina e pelo o que eu pesquisei custa por volta de R$7,00, então o preço não é desculpa para não ter uma. E o ideal é que você utilize a faca apenas para cortar tomate para não perder o fio.

Achei para vender aqui, aqui e aqui

Pupi, Meu Amor

Janeiro de 2001, depois de um final de semana bem divertido na fazenda da tia Dirlei, voltei para a casa com uma caixinha na mão, dentro da caixinha lá estava ela, Pupila! Com 45 dias e menor que um ratinho, aquela bolinha preta de patinhas brancas me encantou.
Minha mãe falou que só iríamos ficar com ela duas semanas como teste, pois logo voltaríamos para a fazenda. Essa duas semanas viraram 14 anos e 8 meses!
Logo a Pupila virou Pupi, nome de cachorro, do meu cachorro!
Eu lembro até hoje a primeira noite que ela dormi lá em casa. Coloquei ela no meu quarto e fechei a porta para que ela não saísse. Chorou a noite todinha com saudades da mãe e fez vários cocôs fedidos nos meu quarto. Logo eu aprendi que era melhor deixar a porta aberta e deixa-la livre para fazer cocô bem longe do meu quarto. As primeiras camas dela eram feitas de caixa de papelão que eu cortava uma porta (e até janelas) e colocava uma almofada verde dentro. Essa caixa durava um mês e lá ia eu fazer outra casinha. Até que a minha mãe também se encantou pela pequena e  a Pupi finalmente ganhou uma cama de gente, ou melhor de cachorro. 
Pupi sempre foi muito educada, tirando o fato de latir muito para toda vez que alguém entrava em casa, fora isso, ela era uma lady! Quando queria fazer as necessidades sentava na porta de casa e começava a chorar para descer para fazer na grama. Nunca fez xixi e cocô fora do lugar (pena que ela não conseguir ensinar isso para a Dona Salvelina). E era também um cachorro de muita personalidade. Não gostava de crianças pequenas (acho que ela pegou trauma, por ser um cãozinho muito pequeno as crianças de 3 anos ou menos costumavam machuca-la), não gostava de outros cachorros, acredito que ela sempre pensou que era gente pois não gostava nada de se relacionar com outros caninos, passou a vida toda donzela. Gostava de ver TV, nas noites mais frias gostava de dormir na minha cama, mas não gostava de colo, nunca foi aquele cachorro sedento por atenção. Gostava de deitar-se ao nosso lado para ganhar carinho, mas nunca no colo. Passava hora sentadinha ao lado da Vó Nelly enquanto ela fazia crochê. Dos poucos defeitos que a Pupi tinha, um em especial era culpa da Vó que dava comida (todo tipo de comida – até aqueles proibidos para cachorro, mas fazer o que né?) para ela da mesa e mal acostumou ela a pedir comida enquanto a gente comia.
Se a Pupi não gostava de alguém, era certa que esse alguém não era uma boa pessoa. Ela nunca errava! Sorte que ela gostou do Gui desde o começo!
Mas de uns tempos para cá a bichinha começou a ficar fraquinha, achávamos que era por conta da idade – 14 anos (acho que por volta dos 80 anos na “nossa” idade) – reforçamos a alimentação, até suco verde a Pupinha estava tomando. Só que no último mês ela estava bem pior que o do costume, com falta de ar, dificuldade para dormir. Achávamos que ela estava com algum problema do coração e marcamos um cardiologista. Exames feitos, exame de sangue, Raio X, Ecodoppler e percebemos um liquido no pulmão. Tiramos um pouco para biopsia e descobrimos que a Pupi estava com câncer em estado terminal, já com metástase espalhada por tudo, nisso as crises de falta de ar pioraram. Em um dia chegamos a tirar 100ml de liquido do pulmão, isso tudo num cãozinho de 4,5 quilos. Ela estava sofrendo muito e a gente também por vê-la sem conseguir respirar e sem poder fazer nada, com o pescoçinho 24h virado para cima tentando buscar mais ar, sem dormir, tendo crises piores na hora de comer, ou comia os respirava (a fome sempre venceu). Então ontem, depois de muito conversar, com muita muita muita muita dor no coração chegamos à conclusão que seria melhor deixa-la partir. Estávamos sendo egotistas por não deixar ela ir, já que o sofrimento era muito grande e infelizmente não havia opções de tratamento.
Ontem, o caminho de casa para o hospital foi horrível, mas eu tentei não chorar muito, pois eram os meus últimos minutos com ela e queria aproveitar ao máximo. Coloquei a cama dela do meu colo e fui fazendo carinho até chegar lá!
Chegando lá o Dr. Bruno explicou tudo direitinho, assinamos a ficha de autorização e era chegada a hora. Ela estava serena (apensar da falta de ar), primeiro o Dr, injetou o mesmo remédio que causou a morte do Michael Jackson, um anestésico de primeiro fez ela dormir e logo em seguida acusou parada respiratória e cardíaca quando ela já estava inconsciente e quando já estava provavelmente morta foi injetado um remédio para paralisar a atividade cerebral, caso ainda houvesse. Fiquei todo tempo ao lado dela, e foi uma sensação horrível, mas ao mesmo tempo confortante perceber que ela não estava sofrendo mais. Não desejo isso para ninguém.

A Pupi me ensinou muito e apensar no meu sofrimento no dia de hoje sou muito grata a Deus por ter me dado a possibilidade de ter convivido com a Pupi!

Pupi, eu te amo hoje e sempre!

Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz.”
Milan Kundera


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